terça-feira, 29 de novembro de 2011

Descobrindo fontes de agua doce


Descobrindo fontes de agua doce
Dentro do "meu Eu"
Será possível ainda beber?
Mesmo que esteja cristalizada, evaporada em outra dimensão.
Ou congelada em meu próprio coração
Preciso desesperadamente reencontrar a fonte de vida
E caminhar pelo leito do córrego e prumar o resto da vida
Por que quando me afastei de mim a nevoa cobriu minha face
E não vi mais nada, há tempos não vejo
Acostumei-me a ser cego e assim tenho vivido...
Mas tem que haver alguma maneira
A bussola interior que chamo de emoções verdadeiras
Ainda me levarão de volta a minha nascente de vida
E então beberei da fonte e voltarei a viver.

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