Doce praia de aguas doces
De tão linda nem parecia salgada
De suave até pensava que estava no céu
Cobria-me com espumas brancas
Aquelas ondas...
Levavam-me a um transe profundo
E nem sentia o corpo
Só sentia o mar...
Naquele momento eu era o mar
Divindade infinita de prazeres
Aguas coloridas a me ninar
Enquanto sonho acordado
Com o dia de te encontrar de novo
Penso que certamente no paraíso existe mar
Quem ousaria a imaginar um paraíso sem o mar?
Claramente não seria paraíso por assim dizer
Raios de sol atravessam suas aguas
Ventos profanam sua serenidade
Mar e oceanos braços de irmandade.
Italo Henriques
21/03/2012
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